terça-feira, 1 de junho de 2010
PP do Maranhão terá Candidato ao Senado em 2010
A Executiva Estadual do PP (Partido Progressista) esteve reunida hoje pela manhã, em um café da manhã, no hotel Abbeville, para reforçar estratégias de alianças para as eleições de outubro deste ano.
O evento foi coordenado pelo presidente da legenda no Maranhão, deputado federal Waldir Maranhão, que reafirmou o compromisso do PP em apoiar a pré-candidatura à reeleição da governadora Roseana Sarney (PMDB), além de participar de uma ampla composição partidária, que apoiam a aliança entre PMDB/PT no estado.
Na oportunidade, o deputado Waldir Maranhão lançou a pré-candidatura ao Senado do pastor da Igreja Assembleia de Deus, Herberth Valdo Silva Costa, mais conhecido por Pastor Bel. Para o parlamentar, o PP no estado atravessa um bom momento e que isso terá reflexos consideráveis nas eleições deste ano.
“O PP, a partir de 2008, quando nós fizemos construir uma proposta para São Luís, na condição de candidato a prefeito, demonstramos que o partido tem um posicionamento político forte e que tem um projeto político de estado e que isso passa pela participação do certame eleitoral. O ganho eleitoral, de 2008 pra cá é algo imensurável para a legenda, que tem criado as condições necessárias e desperta no conjunto da sociedade a sua existência”, destacou Waldir Maranhão.
Por Mario Carvalho - Em 29/05/2010
O evento foi coordenado pelo presidente da legenda no Maranhão, deputado federal Waldir Maranhão, que reafirmou o compromisso do PP em apoiar a pré-candidatura à reeleição da governadora Roseana Sarney (PMDB), além de participar de uma ampla composição partidária, que apoiam a aliança entre PMDB/PT no estado.
Na oportunidade, o deputado Waldir Maranhão lançou a pré-candidatura ao Senado do pastor da Igreja Assembleia de Deus, Herberth Valdo Silva Costa, mais conhecido por Pastor Bel. Para o parlamentar, o PP no estado atravessa um bom momento e que isso terá reflexos consideráveis nas eleições deste ano.
“O PP, a partir de 2008, quando nós fizemos construir uma proposta para São Luís, na condição de candidato a prefeito, demonstramos que o partido tem um posicionamento político forte e que tem um projeto político de estado e que isso passa pela participação do certame eleitoral. O ganho eleitoral, de 2008 pra cá é algo imensurável para a legenda, que tem criado as condições necessárias e desperta no conjunto da sociedade a sua existência”, destacou Waldir Maranhão.
Por Mario Carvalho - Em 29/05/2010
Mercadante, o irrevogável, é um dos mais influentes do Congresso
Piada de salão
O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, o DIAP, divulgou na última semana a lista dos cem parlamentares mais influentes do Congresso Nacional. Entre os “Cabeças” do parlamento há 69 deputados e 31 senadores, sendo que o PT lidera a lista com 22 nomes, seguido do PMDB, com 17, e do PSDB, com 14.
Longe de querer questionar a seriedade da pesquisa, é preciso compreender quais quesitos o DIAP leva em conta para escolher os cem parlamentares mais influentes do Congresso. Na lista aparece o nome do senador Aloizio Mercadante, candidato do PT ao governo paulista.
A inclusão do nome do senador petista no referido grupo é no mínimo estranha, pois, além de pouco ter feito por São Paulo nos últimos sete anos e meio, Mercadante, cuja influência é duvidosa, é um dos políticos mais influenciáveis. Para quem não se recorda, Aloizio Mercadante protagonizou uma cena teatral no plenário do Senado para comunicar a sua saída em caráter irrevogável da liderança do PT.
Depois de uma nada diplomática carraspana do presidente Lula da Silva, o acuado Mercadante voltou à tribuna para revogar a irrevogabilidade. Enfim, se o DIAP não sabe o significado de pau mandado, que se contente com essa lista bisonha de influentes.
Por Ucho.info: a marca da notícia - de 31.05.2010

Longe de querer questionar a seriedade da pesquisa, é preciso compreender quais quesitos o DIAP leva em conta para escolher os cem parlamentares mais influentes do Congresso. Na lista aparece o nome do senador Aloizio Mercadante, candidato do PT ao governo paulista.
A inclusão do nome do senador petista no referido grupo é no mínimo estranha, pois, além de pouco ter feito por São Paulo nos últimos sete anos e meio, Mercadante, cuja influência é duvidosa, é um dos políticos mais influenciáveis. Para quem não se recorda, Aloizio Mercadante protagonizou uma cena teatral no plenário do Senado para comunicar a sua saída em caráter irrevogável da liderança do PT.
Depois de uma nada diplomática carraspana do presidente Lula da Silva, o acuado Mercadante voltou à tribuna para revogar a irrevogabilidade. Enfim, se o DIAP não sabe o significado de pau mandado, que se contente com essa lista bisonha de influentes.
Por Ucho.info: a marca da notícia - de 31.05.2010
Intolerâncias e Golpes de Estado
(*) Roberto Romano da Silva -
Em excelente programa televisivo sobre o Sexto Fórum Político da Unimed/Porto Alegre foi discutido por mim, Fernando Gabeira e outros convidados o tema de nossa forma estatal, incluindo os gritos de guerra que sobem dos vários partidos. Indiquei na ocasião a gravidade que reside nas mútuas acusações de golpe, vindas da esquerda e direita. Em data recente um general falou à Folha de São Paulo defendendo o regime ditatorial e apontando o viés autoritário das forças esquerdistas. Estas últimas, por sua vez, sempre que alguém critica os donos do poder brasileiro (incluindo velhos corruptos e oligarcas ditos “incomuns” pelo presidente da república) apontam o dedo para um suposto plano golpista da mídia. Os dois lados mostram profunda e ridícula intolerância, nada compatível com os postulados fundamentais do Estado democrático.
A tolerância é tema antigo em todos os setores da vida política, social, ideológica. Poderíamos discutir o assunto de maneira irônica: a intolerância (como a ideologia, a pretensão política, a tentativa de controlar as formas sociais), segundo a consciência de todo operador político ou religioso, é culpa dos outros. Ninguém admite ser intransigente e exclusivista nos embates públicos ou privados. Todos “apenas” defendem a ortodoxia, supostamente universal. É deprimente o espetáculo de um ente que deveria pensar, no instante em que ele descarrega sua carga de ódio, inveja e oportunismo tacanho na vida pública, envenenando o próprio ar que respira.
O convívio democrático exige que toda pessoa tenha o direito de pensar de acordo com a sua consciência. Ela não pode ser obrigada por ninguém a aceitar dogmas ou normas, sem delas ter a experiência translúcida que a persuada. Os castigos físicos, as promessas de bens ou felicidade, a entrega de poderes, nada justifica ir contra a própria consciência. Ninguém pode ou deve impor crenças ou atos ao próximo. No século anterior a consciência foi vilipendiada por sistemas políticos e foi tida como “pseudoproblema”, em filosofias como a de Louis Althusser. Ela também foi atenuada em Freud, Marx e Nietzsche, os mestres da suspeita moderna. Mas a sua vigência nunca será expulsa do mundo especulativo e prático.
Um lugar comum da filosofia política é o símile entre Estado e música. Na Renascença, o jurista protestante François Hotmann usa as imagens da harmonia para descrever o governo desejável. Ele cita o bom tempero musical do governo, segundo a República de Platão. Diz o filósofo: os que tocam instrumentos musicais ou cantam em várias pessoas, “seguem certa medida e ressoam um canto harmonioso, mistura de vozes diversas reunidas e concordes as quais, se chegam a se fragmentar um pouco apenas e sair do tom, ferem os ouvidos de quem as ouve. E, no entanto, aquela harmonia se baseia na perfeita consonância de vozes diferentes.” De modo idêntico, segue Hotmann, “no governo da coisa pública, composta de pessoas de alta, média e baixa qualidade, quando as diferentes partes se unem, se ligam e se incorporam, não existe harmonia tão musical, nem melodia melhor acordada. A concórdia procede da união, amor e mistura dos cidadãos do mesmo Estado, como se fosse uma forte corrente e rija, para garantir uma coisa pública que não dura muito tempo sem justiça”. Por falta de tolerância de católicos e protestantes, nos tempos de Hotmann, milhares morreram, desde o mais pobre cidadão aos reis.
Quando a política gera truculência – sons e fúria – chegam as armas e a quebra da ordem legal. Tolerância e democracia significam harmonia dos opostos (“palintonos harmonie”, segundo Heráclito de Efeso). O contrário só promete ataques físicos. Se as correntes políticas brasileiras insistirem nos rugidos selvagens, ameaçando destruir adversários como se inimigos fossem e não compatriotas, golpes de Estado serão inevitáveis. Tais atos extremos geram tiranias, violentam direitos, ignoram liberdades. Duas ditaduras (a de Vargas e a de 1964) bastam para mostrar que a intolerância política desgraça um povo. Que a campanha presidencial não traga uma nova ditadura, de esquerda ou direita, é o que todo democrata deve exigir. Agora, porque o futuro a nós pertence.
Por Ucho.info: a marca da notícia - de 30.05.2010
Em excelente programa televisivo sobre o Sexto Fórum Político da Unimed/Porto Alegre foi discutido por mim, Fernando Gabeira e outros convidados o tema de nossa forma estatal, incluindo os gritos de guerra que sobem dos vários partidos. Indiquei na ocasião a gravidade que reside nas mútuas acusações de golpe, vindas da esquerda e direita. Em data recente um general falou à Folha de São Paulo defendendo o regime ditatorial e apontando o viés autoritário das forças esquerdistas. Estas últimas, por sua vez, sempre que alguém critica os donos do poder brasileiro (incluindo velhos corruptos e oligarcas ditos “incomuns” pelo presidente da república) apontam o dedo para um suposto plano golpista da mídia. Os dois lados mostram profunda e ridícula intolerância, nada compatível com os postulados fundamentais do Estado democrático.
A tolerância é tema antigo em todos os setores da vida política, social, ideológica. Poderíamos discutir o assunto de maneira irônica: a intolerância (como a ideologia, a pretensão política, a tentativa de controlar as formas sociais), segundo a consciência de todo operador político ou religioso, é culpa dos outros. Ninguém admite ser intransigente e exclusivista nos embates públicos ou privados. Todos “apenas” defendem a ortodoxia, supostamente universal. É deprimente o espetáculo de um ente que deveria pensar, no instante em que ele descarrega sua carga de ódio, inveja e oportunismo tacanho na vida pública, envenenando o próprio ar que respira.
O convívio democrático exige que toda pessoa tenha o direito de pensar de acordo com a sua consciência. Ela não pode ser obrigada por ninguém a aceitar dogmas ou normas, sem delas ter a experiência translúcida que a persuada. Os castigos físicos, as promessas de bens ou felicidade, a entrega de poderes, nada justifica ir contra a própria consciência. Ninguém pode ou deve impor crenças ou atos ao próximo. No século anterior a consciência foi vilipendiada por sistemas políticos e foi tida como “pseudoproblema”, em filosofias como a de Louis Althusser. Ela também foi atenuada em Freud, Marx e Nietzsche, os mestres da suspeita moderna. Mas a sua vigência nunca será expulsa do mundo especulativo e prático.
Um lugar comum da filosofia política é o símile entre Estado e música. Na Renascença, o jurista protestante François Hotmann usa as imagens da harmonia para descrever o governo desejável. Ele cita o bom tempero musical do governo, segundo a República de Platão. Diz o filósofo: os que tocam instrumentos musicais ou cantam em várias pessoas, “seguem certa medida e ressoam um canto harmonioso, mistura de vozes diversas reunidas e concordes as quais, se chegam a se fragmentar um pouco apenas e sair do tom, ferem os ouvidos de quem as ouve. E, no entanto, aquela harmonia se baseia na perfeita consonância de vozes diferentes.” De modo idêntico, segue Hotmann, “no governo da coisa pública, composta de pessoas de alta, média e baixa qualidade, quando as diferentes partes se unem, se ligam e se incorporam, não existe harmonia tão musical, nem melodia melhor acordada. A concórdia procede da união, amor e mistura dos cidadãos do mesmo Estado, como se fosse uma forte corrente e rija, para garantir uma coisa pública que não dura muito tempo sem justiça”. Por falta de tolerância de católicos e protestantes, nos tempos de Hotmann, milhares morreram, desde o mais pobre cidadão aos reis.
Quando a política gera truculência – sons e fúria – chegam as armas e a quebra da ordem legal. Tolerância e democracia significam harmonia dos opostos (“palintonos harmonie”, segundo Heráclito de Efeso). O contrário só promete ataques físicos. Se as correntes políticas brasileiras insistirem nos rugidos selvagens, ameaçando destruir adversários como se inimigos fossem e não compatriotas, golpes de Estado serão inevitáveis. Tais atos extremos geram tiranias, violentam direitos, ignoram liberdades. Duas ditaduras (a de Vargas e a de 1964) bastam para mostrar que a intolerância política desgraça um povo. Que a campanha presidencial não traga uma nova ditadura, de esquerda ou direita, é o que todo democrata deve exigir. Agora, porque o futuro a nós pertence.
Por Ucho.info: a marca da notícia - de 30.05.2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Mulheres Progressistas se reúnem em Brasília em Encontro Nacional
O Encontro Nacional do Movimento Mulher Progressista, realizado em Brasília nos dias 25 e 26 de maio, reuniu representantes dos 27 estados brasileiros. A presidente nacional do PP Mulher, Beth Tiscoski conduziu os trabalhos que foram direcionados para apresentar informações sobre a atuação do movimento, difundir conhecimento útil às participantes e tirar indicativos do que o movimento espera que da Executiva Nacional do Partido. Estiveram presentes o presidente Nacional do PP, senador Francisco Dornelles e o presidente regional do PP no DF, deputado Benedito Domingos.
No primeiro dia, foram feitas apresentações dos trabalhos em cada Estado. Daniella Ribeiro, filha do ex-deputado federal pela Paraíba Enivaldo Ribeiro, falou do trabalho que desenvolve no movimento das mulheres e como uma das vereadoras reconhecidamente mais atuantes. Daniella desenvolveu um projeto chamado Mandato Popular. A vereadora percorre bairros e ouve lideranças do município de Campina Grande para colher dados e apresentar projetos de interesse popular.
A presidente do Movimento Mulher Progressista no Rio Grande do Sul, Ana Regina Rodrigues, também trouxe a sua contribuição para o sucesso do evento: apresentou um vídeo com os trabalhos realizados no Estado, que é um dos Estados onde o Partido Progressista tem maior força e é extremamente bem organizado. Foram apresentadas ações nas áreas de saúde e educação, formação política e profissional. Outro recurso utilizado no Rio Grande do Sul para difundir a marca do movimento e angariar fundos é a confecção de camisetas e canecas que são vendidas e a distribuição de folders. Ana Regina salientou ainda o grande número de vereadoras, deputadas estaduais e a forte concorrente ao senado pelo Partido Progressista a jornalista Ana Amélia, uma das pré candidatas favoritas na disputa pelo cargo. No Rio Grande do Sul, o PP faz parte da base aliada do governo Ieda Crusius sendo a deputada estadual Silvana Covatti, a líder do governo na Assembléia Legislativa do Estado.
No Ceará, Ana Adília Rodrigues, disse que já vem desenvolvendo há alguns anos, projetos na área da Saúde, campanhas com passeatas exigindo o fim da violência contra a mulher e contra às crianças. Utilizando o artesanato, muito característico da região, são proporcionados cursos de formação profissional de bordadeiras, que confecionam peças de vestuário.
A deputada estadual Conceição Sampaio falou pelo movimento no Amazonas e salienteou que o trabalho no Estado é voltado para o incentivo à militância política das mulheres. Existe um convênio com o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher para levar a todas as comunidades o conhecimento da Lei Maria da Penha, criada para punir os agressores de mulheres, importante no combate a esse tipo de violência.
Falaram também sobre os trabalhos realizados nos Estados as representantes de Goiás, Gislene Moreira; do Mato Grosso do Sul, Nerly Santos; de Roraima, Anabel Mota; do Amapá, Eunice Monteiro; da Bahia, Eliana Boa Ventura; de Santa Catarina, Eliete Leal; do Pará, Edinair Rocha; do Mato Grosso, Tânia Filgueira; do Distrito Federal, Fátima Mosquera; de Pernambuco, Irecê Bezerra Andreotti; de Minas Gerais, Claudia Campolina; de São Paulo, Marta Leão e do Espírito Santo, Elizete Fassarela e Joelma Roncetti.;
A vice-prefeita de Barra Mansa, Ruth Coutinho, apresentou os trabalhos feitos no município: participação das mulheres nos Conselhos Comunitários e Municipais; Gabinete Itinerante na as comunidades, para ouvir os representantes comunitários e levar as soluções para os problemas apresentados; Projeto Estação Floresta, que conscientiza a comunidade sobre a importância da preservação ambiental para suas próprias vidas; Projeto Seresta, que levou a terceira idade a resgatar seus valores culturais, participar de movimentos sociais, festividades e de eventos próprios, na área da saúde; cooperativas de artesanato; Projeto "Cuidando da Cidade, Cuidando de Você" e projetos com mães. Tudo isso apresentado em um vídeo exibido no evento.
Também em vídeo, a vice-prefeita de Cabo Frio, Delma Jardim, destacou a atuação das progressistas na área social e na preservação do meio ambiente, priorizando as reservas ecológicas do Município como a do “Mico Leão Dourado”.
Outro vídeo foi sobre os trabalhos do PP Mulher em Santa Catarina, apresentado pela presidente nacional do movimento Beth Tiscoski, que relatou visitas a todos os municípios, participando da Caravana do PP, reunindo as mulheres e promovendo a filiação das mesmas.
A presidente nacional do Movimento Mulheres Progressista informou às participantes que foi aprovada a lei que instituí uma cota de 5% da arrecadação do Fundo Partidário de cada partido para investir no engajamento das mulheres na vida política. Beth Tiscoski disse ainda que “o objetivo maior é capacitar mulheres para o Exercício do Poder, motivá-las a se candidatarem ou fazerem parte do time de campanha, para a organização e captação de votos.”
O presidente nacional do PP, senador Francisco Dornelles, prestigiou o evento das Mulher Progressista. Em seu discurso, Dornelles salientou a importância da mulher na sociedade brasileira. Francisco Dornelles acha importante a participação das mulheres na vida política brasileira e , de forma descontraída, incentivou essa participação no PP : “Vocês não devem esperar que os homens entreguem o partido, vocês têm que tomar o partido.” O senador disse ainda que o trabalho das mulheres progressistas nos Estados fará a diferença no resultado das próximas eleições.
Por site do pp.org.br/
Representates dos Estados apresentam relatórios de trabalho
No primeiro dia, foram feitas apresentações dos trabalhos em cada Estado. Daniella Ribeiro, filha do ex-deputado federal pela Paraíba Enivaldo Ribeiro, falou do trabalho que desenvolve no movimento das mulheres e como uma das vereadoras reconhecidamente mais atuantes. Daniella desenvolveu um projeto chamado Mandato Popular. A vereadora percorre bairros e ouve lideranças do município de Campina Grande para colher dados e apresentar projetos de interesse popular.
A presidente do Movimento Mulher Progressista no Rio Grande do Sul, Ana Regina Rodrigues, também trouxe a sua contribuição para o sucesso do evento: apresentou um vídeo com os trabalhos realizados no Estado, que é um dos Estados onde o Partido Progressista tem maior força e é extremamente bem organizado. Foram apresentadas ações nas áreas de saúde e educação, formação política e profissional. Outro recurso utilizado no Rio Grande do Sul para difundir a marca do movimento e angariar fundos é a confecção de camisetas e canecas que são vendidas e a distribuição de folders. Ana Regina salientou ainda o grande número de vereadoras, deputadas estaduais e a forte concorrente ao senado pelo Partido Progressista a jornalista Ana Amélia, uma das pré candidatas favoritas na disputa pelo cargo. No Rio Grande do Sul, o PP faz parte da base aliada do governo Ieda Crusius sendo a deputada estadual Silvana Covatti, a líder do governo na Assembléia Legislativa do Estado.
No Ceará, Ana Adília Rodrigues, disse que já vem desenvolvendo há alguns anos, projetos na área da Saúde, campanhas com passeatas exigindo o fim da violência contra a mulher e contra às crianças. Utilizando o artesanato, muito característico da região, são proporcionados cursos de formação profissional de bordadeiras, que confecionam peças de vestuário.
A deputada estadual Conceição Sampaio falou pelo movimento no Amazonas e salienteou que o trabalho no Estado é voltado para o incentivo à militância política das mulheres. Existe um convênio com o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher para levar a todas as comunidades o conhecimento da Lei Maria da Penha, criada para punir os agressores de mulheres, importante no combate a esse tipo de violência.
Falaram também sobre os trabalhos realizados nos Estados as representantes de Goiás, Gislene Moreira; do Mato Grosso do Sul, Nerly Santos; de Roraima, Anabel Mota; do Amapá, Eunice Monteiro; da Bahia, Eliana Boa Ventura; de Santa Catarina, Eliete Leal; do Pará, Edinair Rocha; do Mato Grosso, Tânia Filgueira; do Distrito Federal, Fátima Mosquera; de Pernambuco, Irecê Bezerra Andreotti; de Minas Gerais, Claudia Campolina; de São Paulo, Marta Leão e do Espírito Santo, Elizete Fassarela e Joelma Roncetti.;
Vice-prefeitas do Rio de Janeiro participam do encontro
A vice-prefeita de Barra Mansa, Ruth Coutinho, apresentou os trabalhos feitos no município: participação das mulheres nos Conselhos Comunitários e Municipais; Gabinete Itinerante na as comunidades, para ouvir os representantes comunitários e levar as soluções para os problemas apresentados; Projeto Estação Floresta, que conscientiza a comunidade sobre a importância da preservação ambiental para suas próprias vidas; Projeto Seresta, que levou a terceira idade a resgatar seus valores culturais, participar de movimentos sociais, festividades e de eventos próprios, na área da saúde; cooperativas de artesanato; Projeto "Cuidando da Cidade, Cuidando de Você" e projetos com mães. Tudo isso apresentado em um vídeo exibido no evento.
Também em vídeo, a vice-prefeita de Cabo Frio, Delma Jardim, destacou a atuação das progressistas na área social e na preservação do meio ambiente, priorizando as reservas ecológicas do Município como a do “Mico Leão Dourado”.
Outro vídeo foi sobre os trabalhos do PP Mulher em Santa Catarina, apresentado pela presidente nacional do movimento Beth Tiscoski, que relatou visitas a todos os municípios, participando da Caravana do PP, reunindo as mulheres e promovendo a filiação das mesmas.
A presidente nacional do Movimento Mulheres Progressista informou às participantes que foi aprovada a lei que instituí uma cota de 5% da arrecadação do Fundo Partidário de cada partido para investir no engajamento das mulheres na vida política. Beth Tiscoski disse ainda que “o objetivo maior é capacitar mulheres para o Exercício do Poder, motivá-las a se candidatarem ou fazerem parte do time de campanha, para a organização e captação de votos.”
Presidente Francisco Dornelles participa do encontro da Mulher Progressista
O presidente nacional do PP, senador Francisco Dornelles, prestigiou o evento das Mulher Progressista. Em seu discurso, Dornelles salientou a importância da mulher na sociedade brasileira. Francisco Dornelles acha importante a participação das mulheres na vida política brasileira e , de forma descontraída, incentivou essa participação no PP : “Vocês não devem esperar que os homens entreguem o partido, vocês têm que tomar o partido.” O senador disse ainda que o trabalho das mulheres progressistas nos Estados fará a diferença no resultado das próximas eleições.
Por site do pp.org.br/
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