Mesmo com poderes reduzidos na campanha de Dilma Rousseff, o marqueteiro João Santana, responsável pela reeleição de Lula da Silva, está conseguindo transformar uma pessoa truculenta e autoritária em uma doçura de ser humano. E aqueles que desconhecem a verdade por certo comprarão gato por lebre. Foi assim com Luiz Inácio, não será diferente com Dilma Vana Rousseff, a guerrilheira que participou do surrupio do polpudo cofre do então governador Adhemar de Barros.
Integrante do grupo que criou o ditatorial Plano Nacional de Direitos Humanos, que pregava a legalização do aborto, a candidata Dilma agora muda o discurso e se diz contrária à interrupção da gravidez, algo que ela considera uma “uma violência” e que “nenhuma mulher defende”. De opinião escandalosamente mutante, a presidenciável petista alegou que “o governo não tem que ser a favor ou contra o aborto, e sim a favor de políticas públicas”.
Para quem, semanas atrás defendia a não intervenção da Justiça nos processos por invasão de terras e a censura à imprensa, mudar de opinião da noite para o dia é um detalhe que aponta na direção de uma inevitável ditadura de esquerda que insiste em bater à porta da democracia brasileira. Ou o brasileiro acorda para a realidade, ou em breve teremos apenas duas saídas: os aeroportos André Franco Montoro, em Guarulhos, e Tom Jobim, no Rio de Janeiro. E bye bye Brasil!
Por: ucho.info: A marca da notícia
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